O silêncio que grita, e que é surdo
Que passa imenso e pesado feito tempestade
Acima dos olhos costumeiros que enxergam apenas a linha do horizonte
O imenso e imponderável que perturba tudo que já houve e se colocou entre nós
Não tem começo e nem fim
Tem o tempo, que cuida de desfigurar o velho, de polir o novo, de mansar, pontualizar...
E tem nos dois. Pontos da mesma esfera, de faces opostas....
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